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Início > Cultura e Política

A relação do Sertanejo Universitário com seu potencial utópico: Um estudo sobre a indústria cultural brasileira

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Guilherme Fiori[1]

19 de maio de 2025

Atualmente, é possível notar que o sertanejo universitário tem se tornado um dos gêneros musicais mais ouvidos do país. De acordo com as informações oferecidas pela plataforma de streaming musical “Spotify” (a mais utilizada por brasileiros, segundo levantamento realizado em Abril de 2024 pelas empresas Mobile Time e Opinion Box), desde a chegada do aplicativo ao Brasil em 2014, o sertanejo domina os rankings de músicas e artistas mais escutados do país nos últimos dez anos.

Além de refletirem a preferência musical dos ouvintes das plataformas, os dados coletados também apresentam uma grande mobilização do mercado brasileiro da música. Dessa maneira, pode-se assumir que o sertanejo universitário já se tornou um elemento cultural massificado, não apenas pelo seu gigantesco número de ouvintes, mas também por seu forte envolvimento com o mercado.

Dentre os inúmeros exemplos que demonstram a magnitude do Sertanejo Universitário no Brasil, o caso do município de Barretos ilustra a força motriz que o gênero musical mobiliza. Segundo o Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), Barretos, uma cidade com cerca de 100 mil habitantes, recebe a Festa do Peão de Barretos, evento no qual se estima a marca de mais de 1 milhão de visitantes em sua 68ª edição, realizada em 2023. O CIET acredita que a média de gastos por visitante seja de R$2.700,00, demonstrando uma grande movimentação de capital gerada pela festa. Casos semelhantes podem ser vistos nas cidades de Americana e Jaguariúna.

Sendo assim, dada a maneira em que o sertanejo universitário está inserido contemporaneamente, os conceitos de Jameson (1994) são essenciais para construir as análises feitas pelo presente texto, visto que o autor propõe uma nova visão sobre as condições do mercado de bens culturais. Segundo Jameson (1994), caracterizado pela terceira fase do capitalismo, o mundo contemporâneo atingiu níveis tão extremos de reificação das estruturas sociais que todo elemento cultural se torna mercantilizado, desde o próprio produto até a imagem que ele representa.

No meio da mercantilização exacerbada, Jameson (1994) aponta que a reificação,instrumentalizada pelas elites econômicas, segue uma lógica a ser replicada. Tal lógica compreende que produções culturais normalmente são consumidas pois, dentre inúmeras motivações, produzem uma sensação genuína de identificação com as massas consumidoras. Como expõe o autor:

Todas as obras de arte contemporâneas, sejam as da alta  cultura e do modernismo, sejam as da cultura de massas e da cultura comercial, tem como impulso subjacente – se bem que numa forma que é muitas vezes inconsciente, distorcida e reprimida – as nossas fantasias mais profundas sobre a natureza da vida social, tal como a vivemos agora e como sentimos na própria carne que deveria ser vivida (JAMESON, 1994, p. 46).

Nesse sentido, o autor mostra que a partir da análise crítica de tais produções é possível identificarmos os pontos que constroem esse sentimento de identificação nebuloso. A partir de sua identificação, que Jameson (1994) nomeia como “potencial utópico”, seria possível direcioná-los para uma lógica emancipatória da indústria cultural.

Sendo assim, quais seriam então os elementos do sertanejo universitário que produzem esse sentimento de identificação pontuado por Jameson (1994) para seu público massificado? É possível observar, mesmo que de forma embrionária, alguns elementos que indicam esse potencial utópico possivelmente suscitado pelo sertanejo universitário. É o que se pode ver em Contieri (2015), que descreve e discute as representações de identidades femininas — muitas vezes idealizadas — construídas nas letras de um conjunto de músicas sertanejas. Uma das canções discutidas na dissertação é a música “Fada” (2004), que ficou conhecida pela interpretação da dupla Victor e Léo. Segundo a autora:

Observe-se aqui que, embora o termo sugira a existência de uma mulher dotada de qualidades míticas, não humanas, o que a torna, por isso mesmo, inacessível, o que é reforçado também pela utilização dos termos metafóricos luz e estrela. Mais uma vez, temos aqui uma representação de mulher idealizada, já que é uma fada do amor, que deixa o cheiro de perfume no ar (CONTIERI, 2015, p. 77).

O objetivo principal do presente trabalho foi analisar, sob uma perspectiva crítica, os elementos do sertanejo universitário que possam gerar sentimentos genuínos de identificação em seus consumidores. Assim, as propostas de Jameson (1994) orientaram este estudo, pois acredita-se que seus conceitos refletem de maneira eficiente a lógica contemporânea de produção de bens culturais e as configurações atuais da indústria cultural, considerando as distintas condições mencionadas anteriormente.

Além disso, a aproximação do autor com o tema da música sertaneja universitária é plausível, na medida em que Jameson (1994) elabora grande parte de suas críticas a partir de elementos culturais de massa, visto que se configura como elemento cultural transformador ao possuir grande influência nos campos que transita. Como argumenta o autor utilizando outros exemplos:

Seria preferível tratar de programas de televisão, O Poderoso Chefão ou o Tubarão, em vez de Wallace Stevens ou Henry James, porque aqueles falam claramente uma linguagem cultural que tem 7 significado para estratos da população muito mais amplos do que o representado socialmente pelos intelectuais.”   (JAMESON, 1994, p.17-18)

Sendo assim, o presente texto possui o intuito de realizar uma análise qualitativa das produções culturais pertencentes ao sertanejo universitário. Inicialmente, foi necessário realizar um levantamento primário dos três cantores de sertanejo universitário mais ouvidos no momento da pesquisa, uma vez que o objetivo era fazer um breve apanhado do conteúdo amplamente consumido pelos ouvintes desse gênero, para, então, realizar a análise crítica das letras musicais apresentadas pelos artistas.

Para a contabilização e hierarquização do número de ouvintes, foi necessário identificar previamente o meio de consumo mais utilizado para o acesso aos artistas. De acordo com o levantamento realizado pela empresa YouGov Global Profiles em abril de 2024, a forma mais comum de ouvir música entre os brasileiros é por meio de plataformas de streaming. Assim, o levantamento desta pesquisa teve como base os dados fornecidos pelas plataformas de streaming mais populares no Brasil, visto que grande parte dos consumidores de sertanejo universitário utilizam essas plataformas para ouvirem as canções. Com os artistas mais ouvidos identificados, foram selecionadas as produções com maior número de visualizações para realizar a análise crítica das letras musicais, norteadas pelos conceitos de Jameson (1994), a fim de atingir o objetivo principal da pesquisa.

Dessa maneira, a amostra disponibilizada demonstra que as plataformas mais utilizadas pelos brasileiros para se ouvir música foram hierarquicamente: Spotify, Deezer, Amazon Music e Youtube Music. Onde, também, os três artistas de sertanejo universitário mais ouvidos no primeiro semestre de 2024 são Lauana Prado, Zé Neto & Cristiano e Ana Castela. Das produções analisadas, dado o maior número de visualizações, foram escolhidas: Cobaia, de Lauana Prado; Barulho do Foguete, de Zé Neto & Cristiano; e Nosso Quadro, de Ana Castela). Após a análise separada das canções, é visto que a participação conjunta entre os artistas mais ouvidos é bastante frequente. Nota-se que a alta produção de colaborações expressa não somente a estratégia de criação de “grandes hits” (visto que as músicas com participações especiais são as mais ouvidas), mas a grande articulação entre o mercado do sertanejo universitário, como a articulação entre empresários e a presença do monopólio de grandes gravadoras e empresas de agenciamento, tanto nacionais quanto internacionais como a Virgin Music, Universal Music Group, Workshow e entre outras.

Observa-se, por exemplo, a virada de carreira entre os artistas mencionados ao entrarem em contato direto com os sujeitos e instituições que moldam o mercado da música. Os casos de Lauana Prado e de Zé Neto & Cristiano exibem os limites da porta de entrada desse mercado restrito, muito característico entre os bens culturais advindos da indústria cultural. Em sua trajetória musical, por mais que Lauana Prado já havia participado de programas de televisão como “Jovens Talentos” (2012) e “The Voice Brasil” (2011), é apenas em 2016 que sua carreira recebe o prestígio que possui hoje, quando a cantora inicia sua vida nos estúdios musicais como compositora e acaba por conhecer e ser assessorada por Fernando Zor, integrante de uma das maiores duplas sertanejas do Brasil chamada “Fernando & Sorocaba”.

Zé Neto & Cristiano se assemelham à essa situação ao passo que, por mais que José Toscano Martins Neto (Zé Neto) já tivesse sido integrante de outra dupla sertaneja, é em 2015 (quatro anos depois da formação de Zé Neto & Cristiano) que suas carreiras deslancham ao assinarem um grande contrato com a empresa WorkShow, que já agenciava artistas como Henrique & Juliano, Maiara & Maraisa e Marília Mendonça, gigantescos nomes do sertanejo universitário no país.

Em relação às declarações políticas dos artistas, é possível compreender que o gênero sertanejo universitário é, sem sombra de dúvidas, fortemente marcado por posicionamentos de direita, os quais estão diretamente associados à presença do agronegócio. Isso pode ser observado, por exemplo, nas declarações da dupla Zé Neto & Cristiano, que, desde 2022 até os dias atuais, se posicionam abertamente como apoiadores de Jair Bolsonaro. Outro exemplo é o caso de Ana Castela, que, embora afirme em entrevistas não se envolver com política, reivindica o “agronejo”, uma ramificação do sertanejo que destaca o “lado positivo” da vida rural. “Lado positivo”, aqui, entre muitas aspas, pois esse lado tende a enfatizar uma visão modernizada do campo, diretamente vinculada ao agronegócio e às políticas agrícolas.

Aos que se diferem, como é o caso de Lauana Prado, submergem-se normalmente em discursos liberais e culturalistas. Considerada como “cantora de esquerda”, por mais que Lauana Prado apoie até hoje a candidatura de Lula à presidente da República, a própria artista nunca definiu publicamente seu posicionamento político. Entretanto, ao comentar sobre a relação do agronegócio com o sertanejo universitário, assunto esse desviado por muitos artistas, a artista camufla as questões políticas enredadas na temática. Quando questionada em entrevista ao podcast “G1 Ouviu”, Lauana responde:

Não é só uma questão de mercado. É uma questão popular, cultural. Existe identificação cultural. Não é só sobre investimento em si. Claro que é uma grande consequência, não posso dizer o contrário. Mas existe uma massa que consome esse produto, esse tipo de música, e que compensa [o investimento] (Lauana Prado, 2023).

Entende-se que, é inconcebível admitir a fama do sertanejo universitário (dada a maneira que o gênero se constituiu no Brasil e as formas que ele tomou hoje, evidente no caso do agronejo) sem o investimento da elite agrária. Tal financiamento pode-se dar de diversas formas, como por meio de feiras pecuárias (como é o caso da ExpoZebu, que conta com leilões luxuosos e atrações milionárias do sertanejo universitário que transformam a feira em um festival), campanhas comerciais (cantores de sertanejo são normalmente associados à propagandas de empresas agropecuárias, movimento bastante visto durante o período de pandemia em 2020, com a ascensão das lives musicais) e entre outros meios.

Seguindo na mesma linha, cantores como Gusttavo Lima, Sorocaba (da dupla Fernando & Sorocaba e que é um dos herdeiros do Haras Rancho das Américas, um dos maiores ranchos da raça de cavalo Quarto de Milha do Brasil) e Leonardo (que possui uma fazenda avaliada em 60 milhões de reais e que em 2024 foi denunciada pelo MTE por submeter trabalhadores a condições análogas à de escravidão) também são grandes pecuáristas que estão intimamente ligados ao agronegócio.  Logo, esse envolvimento não se trata de uma questão de influência, mas sim de uma questão ontológica, pois o sertanejo universitário não existiria sem a valorização do meio rural modernizado e sua íntima ligação com o meio urbano.

Somando-se a esse debate, é possível observar o caso das junções do sertanejo com outros gêneros. Acredita-se que a formação e ligação entre os gêneros (Funk, Pop e Rap) é dada mais por uma movimentação do mercado musical do que propriamente por uma demanda efetiva entre os ouvintes dos diferentes estilos musicais. Nesse sentido, fica nítido que a criação do funknejo, eletronejo e rapnejo são grandes apostas do mercado musical para atrair diferentes públicos, visto que essas junções são realizadas normalmente por artistas do meio mainstream.

Além da grande articulação do mercado musical, é possível observar elementos bastante utilizados entre os novos artistas de sertanejo universitário: a idealização, a generalização, a ideia de amor romântica e o resgate da estética “raiz”. Tal estética é caracterizada pela recusa de elementos contemporâneos e pelo resgate da tradição sertaneja, ligando-se a ideia de raiz que representa algo feito da maneira correta e que possui como base princípios passados.

Observa-se que, essa característica pode vir a ser uma nova morfologia do sertanejo universitário. Como argumenta Alonso (2011) ao tratar da institucionalização da música sertaneja, o sertanejo universitário fez com que “os sertanejos da década de 90 ficassem datados e ao mesmo tempo fossem vistos como parte de uma tradição antiga para os jovens “universitários”” (ALONSO, 2011, p. 379). Nesse sentido, o mesmo se repete com gênero universitário, visto que autores mais tradicionais dos anos 2000 – 2010 (como Michel Teló, Luan Santana, Gusttavo Lima, César Menotti & Fabiano e etc) passam a ser vistos como uma tradição mais antiga para os novos artistas ligados ao boom das redes sociais, como Ana Castela, Zé Felipe, Felipe Araújo e entre outros. Sertanejo esse que em sua origem também já recebeu bastante destaque nos centros urbanos por se apropriar

da estética da ostentação (sendo comumente relatado a vida urbana noturna), hoje, volta ao campo com o modelo moderno neoliberal.

Portanto, compreende-se que o mercado do sertanejo universitário organiza-se hoje tendo como suas principais bases: o apoio do agronegócio, o discurso neoliberal e o monopólio das grandes empresas que cuidam do processo de criação dos elementos culturais. No entanto, como vimos, se esse sucesso mercadológico impulsiona um consumo reificado com os produtos culturais, ele é acompanhado também de uma identificação que, mesmo que de forma cifrada, apresenta potencialidades utópicas, no sentido apontado por Jameson (1994). Futuras investigações poderão demonstrar com mais detalhes e maior aprofundamento esse potencial emancipatório presente nos elementos identificados, avançando na compreensão deste fenômeno cultural elementar da sociedade brasileira. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

#273 Lauana Prado desvenda o agronegócio e o sertanejo. Entrevistada: Lauana Prado. Entrevistadores: Carol Prado, Juliene Moretti. G1 Ouviu, 10 de nov. 2023. Podcast. Disponível em: <https://g1.globo.com/podcast/g1-ouviu/noticia/2023/11/12/g1-ouviu-273-lauana-prado-desvenda-intimidade-do-agronegocio-com-sertanejo.ghtml >. Acesso em: 06 de maio de 2025

ALONSO, Gustavo. Cowboys do Asfalto: Música sertaneja e modernização brasileira. Tese (Doutorado em História) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal Fluminense. Rio de Janeiro. 2011.

CHAVEZ, Alejandro. Brasil: O sexto país mais obcecado por música do mundo. YouGov Global Profiles, 2024. Disponível em: < https://business.yougov.com/pt/content/49587-brasilsexto-pais-mais-obcecado-musica-mundo-maio-2024 > Acesso em: 13 jan. 2025

CONTIERI, Amanda Ágata. “As mais tocadas” : uma análise de representações da mulher em letras de canções sertanejas. 2015. 1 recurso online (133 p.) Dissertação (mestrado) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1626592. Acesso em: 20 de mar. de 2025.

JAMESON, Fredric. Reificação e utopia na cultura de massa. Crítica Marxista, São Paulo, Brasiliense, v.1, n.1, 1994, p.1-25.

PAIVA, Fernando. Uso de Apps no Brasil – Abril de 2024. Panorama Mobile Time/ Opinion Box. 2024. Disponível em: < https://www.mobiletime.com.br/pesquisas/ >. Acesso em: 13 de jan. de 2025

Pro-Musica Brasil. Relatório: com domínio do sertanejo, Lauana Prado lidera ranking das 50 músicas mais tocadas no Brasil no primeiro semestre de 2024. Rio de Janeiro: Pro-Musica Brasil, 2024. Disponível em: < https://pro-musicabr.org.br/2024/07/16/pro-musica-divulgachart-de-streaming-do-1-semestre-de-2024/ >. Acesso em: 13 de jan. de 2025

São Paulo CIET. Pesquisa junto ao público da Festa do Peão de Barretos 2023. 2023. Disponível em: < https://www.turismo.sp.gov.br/pesquisa-de-perfil-de-publico-na-festa-do-peao-de-barretos-2023 >. Acesso em: 20 de mar. de 2025

Spotify. Media Kits – 10 anos de Spotify no Brasil. Spotify, 2024. Disponível em: . Acesso em: 13 fev. de 2025.


[1] Graduando em Ciências Sociais pela Faculdade Estadual de Campinas (2021), participa periodicamente de projetos educativos em instituições escolares e pertence ao grupo de pesquisa científica “Intelectuais, Cultura e Política – Passado e Presente” na UNICAMP. Através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), financiado pelo CNPq, foi bolsista e realizou sua iniciação científica sobre Teoria Crítica e Cultura Brasileira. Atualmente realiza sua segunda iniciação científica, sobre Sociologia e Geografia Urbana, financiada através da bolsa FAEPEX, providenciada pela FUNCAMP.

Referência imagética: O violeiro (1899), por Almeida Júnior.

Revista Lua Nova nº 120 - 2023

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