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Início > BRICS 2025

BRICS no Rio: Ampliação, Divergências e a Busca por uma Governança Global Inclusiva

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Jefferson Estevo[1]

Vinicius Albino de Freitas[2]

22 de julho de 2025

No dia 6 de Julho terminou a 17ª Cúpula dos BRICS, realizada no Rio de Janeiro, com a presidência do Brasil. O grupo que inicialmente contava com apenas os cinco países da sigla (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), atualmente soma 11 membros permanentes: Arábia Saudita, Irã, Indonésia, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Além desses, há ainda dez nações parceiras: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Nigéria, Tailândia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã (Brics Brasil, 2025). 

Com sua recente ampliação, o BRICS representa cerca de 39% do PIB global, 24% do comércio internacional, 48,5% da população mundial e concentra 72% das reservas de minerais raros, 43,6% da produção global de petróleo, 36% do gás natural e 78,2% do carvão. O  lema da presidência brasileira foi: “Fortalecendo a Cooperação do Sul Global para uma Governança mais Inclusiva e Sustentável”, na concentração da cooperação Sul-Sul e em parcerias para o desenvolvimento social, econômico e ambiental, sendo  a quarta vez que o Brasil lidera o grupo (após 2010, 2014 e 2019) (Estevo, 2025).

Durante o encontro na cidade carioca, o presidente Luís Inácio Lula da Silva recebeu os seus pares e demais representantes dos países, como  Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia; Mostafa Madbouly, primeiro-ministro do Egito; Khalid Bin Mohammed Bin Zayed Al-Nahyan, príncipe dos Emirados Árabes Unidos; Cyril Ramaphosa, presidente da África do Sul; e Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia, sendo que o presidente Vladimir Putin participou virtualmente; também Li Qiang, primeiro-ministro da China, representando o presidente Xi Jinping; e além de outras autoridades dos países presentes (Abdala, 2025; Terra, 2025).

Com o acréscimo nos membros do bloco, com diversas divergências e impasses, geralmente em temas geopolíticos, é de razoável entendimento que consensos e sintonia em diferentes temas da relações internacionais, resultam em respostas e acordos demasiados prósperos na Cúpula. E ainda, a fraca institucionalização do grupo limita a sua capacidade de atuação coordenada, reduzindo seu papel estratégico no cenário internacional, porém avanços importantes ocorrem (Fingerman; Uebel, 2025).

No encerramento da cúpula, marcada por temas sensíveis e de alcance global, os países do BRICS reafirmaram seu compromisso com o fortalecimento da cooperação em três eixos fundamentais: política e segurança, economia e finanças, e intercâmbio cultural e interpessoal. E ainda, com ênfase  na parceria estratégica de promoção da paz, uma ordem internacional mais justa, um multilateralismo renovado e o desenvolvimento sustentável, com inclusão (Brasil, 2025a).

A reunião de líderes ocorreu durante os ataques de Israel ao Irã, com auxílio dos Estados Unidos, sendo tema abordado pelos países, também na sua declaração final. E ainda, condenando as  ações de Israel contra a Palestina, reiteraram sua preocupação com a crise humanitária em Gaza e a obstrução da entrada de ajuda ao território palestino.Estes temas sensíveis das relações internacionais, estiveram na pauta dos líderes, que condenaram tais ações militares contrárias ao direito internacional, defenderam a proteção e expressaram apoio a iniciativas diplomáticas de mediação e diálogo. Os países dos BRICS ressaltaram o papel crescente do grupo na promoção de uma ordem internacional mais representativa e justa, e reiterou a necessidade de reformas no sistema multilateral, especialmente nas estruturas da ONU (Brasil, 2025a).

Neste sentido, apesar das diversas divergências entre os membros, a diversidade é uma característica central do bloco e representa tanto um desafio quanto uma força. Assim, essa pluralidade confere maior legitimidade ao grupo para defender reformas na governança global, como a ampliação do Conselho de Segurança da ONU, a revisão das normas da OMC e a criação de mecanismos financeiros que reduzam a dependência do dólar. Como já ressaltado, essa diversidade também exige habilidade diplomática, a fim de evitar que as divergências internas bloqueiem avanços coletivos. Embora a ampliação do grupo torne o consenso mais complexo, quando alcançado, ele ganha peso justamente por refletir uma ampla gama de vozes do Sul Global (Dos Santos Bueno, 2025).

Entre os entendimentos, cabe destacar a adoção da Declaração-Marco dos Líderes do BRICS sobre Finanças Climáticas, da Declaração dos Líderes do BRICS sobre Governança Global da Inteligência Artificial, além do lançamento da Parceria do BRICS para a Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Estas foram as principais ações firmadas ao final, divulgadas na Declaração de Líderes.

Um dos temas centrais sob a presidência brasileira está na agenda climática, pauta importante na atual política externa de Lula da Silva. Desse modo, o grupo tem  trabalhado na tentativa de consolidar uma agenda climática e promoção da transição energética justa, ampliando o acesso ao financiamento climático, também energético. Assim,fortalecendo ambas agendas a partir da perspectiva do Sul Global. Porém, assim como em outros temas existem contradições internas, que limitam a coesão, sobretudo com a entrada de países grandes produtores e consumidores de como Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, além de China, Índia e Rússia, dificultando a construção de posições mais ambiciosas. Dessa forma, a cúpula  reflete uma estratégia brasileira de afirmação diplomática ancorada no soft power ambiental, com foco na liderança do Sul Global em financiamento climático, reforço das responsabilidades históricas e transições justas,  posicionamento reforçado pela também presidência e coordenação  do Brasil como sede da COP 30 (Oliveira Santos, 2025).

Dentre as principais decisões sobre financiamento climático, foi reforçado o compromisso coletivo com a justiça climática e energética, sobretudo na urgência de ampliar o financiamento internacional voltado à adaptação nos países em desenvolvimento, que são os mais vulneráveis aos impactos da mudança do clima. Os líderes  ainda defenderam o aumento substancial de recursos públicos por parte dos países desenvolvidos, inclusive com a expectativa de dobrar os níveis de 2019 até 2025, além de apoiar a meta de mobilizar US$1,3 trilhão em financiamento climático no “Mapa do Caminho de Baku a Belém”. E também aprovaram os Princípios do BRICS para a Contabilidade de Carbono Justa, Inclusiva e Transparente, visando contribuir com padrões globais mais equilibrados. Tema esse que, com a presidência do Brasil no G-20, também foi pauta das negociações. Apesar da relevância na transição energética, como visto, muito em virtude da matriz energética dos membros, o texto final diz: “Reconhecemos que os combustíveis fósseis ainda têm papel importante na matriz energética mundial, particularmente para mercados emergentes e economias em desenvolvimento” (Brasil, 2025b).

Outro tema importante, muito atual, foi a adoção entre os membros da Declaração dos Líderes do BRICS sobre Governança Global da Inteligência Artificial, que propõe uma abordagem inclusiva, soberana e voltada ao desenvolvimento sustentável para o uso e regulação da IA, com ênfase na capacitação de países do Sul Global e no papel central das Nações Unidas.

De acordo com estimativas do Stanford AI Index Report 2024, mais de 77% das empresas já adotam algum tipo de inteligência artificial, e sua presença no dia a dia é cada vez maior, desde assistentes virtuais e diagnósticos médicos auxiliados por algoritmos até sistemas automatizados no setor agropecuário.

No cenário dos BRICS, mais de 40% da população mundial, a cooperação em tecnologia representa uma oportunidade significativa para fomentar inovações capazes de melhorar a qualidade de vida. Com investimentos direcionados em pesquisa e infraestrutura digital, os países do bloco têm condições de ampliar o acesso à IA e promover soluções voltadas à redução das desigualdades, como plataformas de educação personalizada e sistemas de monitoramento ambiental.

“A Inteligência Artificial (IA) representa uma oportunidade única para impulsionar o desenvolvimento em direção a um futuro mais equitativo, promovendo a inovação, aumentando a produtividade, avançando práticas sustentáveis e melhorando a vida das pessoas em todo o planeta de maneira concreta” (Brasil, 2025c, s.p).

No setor da saúde,  tem potencial em facilitar o diagnóstico precoce e possibilitar tratamentos mais personalizados. A China, por exemplo, integra essa tecnologia ao programa Healthy China 2030, por meio da plataforma digital Tencent Miying, que analisa exames médicos e detecta padrões indicativos de doenças como câncer e retinopatia diabética (Intersse, 2025). Na Índia, a iniciativa Ayushman Bharat Digital Mission, lançada em 2021, aplica a IA em serviços de telemedicina. Já na Rússia, o sistema Third Opinion apoia radiologistas na detecção de enfermidades, contribuindo para a redução de filas e a melhoria na gestão dos serviços hospitalares.

Na última reunião de cúpula no Rio, um documento específico sobre IA foi divulgado, com a preocupação do BRICS em relação à governança global acerca da IA. Os líderes preveem a proteção da propriedade intelectual e do interesse público, também defendem a proteção adequada dos direitos autorais contra a utilização da IA não autorizada. “É necessário um esforço global coletivo para estabelecer uma governança de IA que represente nossos valores compartilhados, mitigue riscos, construa confiança e garanta colaboração e acesso internacional amplo e inclusivo” (Brasil, 2025c, s.p).

A criação de um observatório de inteligência artificial no âmbito do BRICS  foi novamente discutida. Pensada como uma estratégia para fortalecer a cooperação entre os países do bloco, por meio do monitoramento e compartilhamento de boas práticas. A troca de experiências em políticas públicas e o uso colaborativo de sistemas de IA de código aberto também abrem caminho para iniciativas conjuntas envolvendo governos, academia, setor privado e sociedade civil. A cooperação no BRICS oferece oportunidades concretas para equilibrar inovação tecnológica com justiça social, promovendo a soberania digital dos países do Sul Global e contribuindo para uma governança internacional da IA que seja inclusiva e equitativa (Brasil, 2025c).

Na mesma direção, o grupo lançou a Parceria do BRICS para a Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas, reconhecendo que essas enfermidades profundamente ligadas à pobreza, desigualdade e exclusão exigem respostas integradas que vão além do setor da saúde. O BRICS também reafirmou o papel da Organização Mundial da Saúde como centro da governança global sanitária e saudou a adoção do novo Acordo sobre Pandemias pela Assembleia Mundial da Saúde (Brasil, 2025d).

Um dos temas centrais da cúpula foi a agenda econômica, que despertou grande atenção e preocupação por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os líderes manifestaram forte preocupação com o aumento de medidas comerciais unilaterais e protecionistas, como tarifas arbitrárias, que ameaçam cadeias globais de valor e agravam desigualdades. O grupo reafirmou apoio à OMC e pediu o fim de medidas que contrariem suas regras. Além disso, houve avanços na Iniciativa de Pagamentos Transfronteiriços do BRICS, com vistas a construir um sistema mais ágil, acessível e seguro para ampliar os fluxos de comércio e investimento entre os países membros.

Em resumo, a principal força e reivindicação dos BRICS está na reforma das relações internacionais, buscando maior participação dos países do Sul Global. Desta maneira, com a atualização das instituições multilaterais, como uma reforma abrangente da ONU, com foco no Conselho de Segurança, buscando torná-lo mais democrático, eficaz e representativo, especialmente para dar voz aos países da África, Ásia e América Latina. Essa pauta se articula à defesa de um multilateralismo mais inclusivo, baseado no direito internacional, na soberania e no princípio de responsabilidades comuns, porém diferenciadas.

Por fim, os países reiteraram sua disposição de continuar fortalecendo a atuação conjunta nas principais agendas globais, com base em valores compartilhados e no princípio do benefício mútuo. A Cúpula no Brasil reforça o BRICS como espaço relevante de articulação política e de defesa dos interesses do Sul Global, num momento de profundas transformações na ordem internacional.

Referências:

ABDALA,M. Líderes chegam para Cúpula do BRICS no MAM. Agência Brasil, 2025. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2025-07/li
deres-chegam-para-cupula-do-brics-no-mam
. Acesso em: 12 jul. 2025.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores (MRE). Declaração de Líderes do BRICS – Rio de Janeiro – 06 de julho de 2025. 2025a. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/declaracao-de-lideres-do-brics-2014-rio-de-janeiro-06-de-julho-de-2025. Acesso em: 12 jul. 2025.

BRASIL. Líderes do BRICS assumem liderança global por financiamento climático justo em declaração histórica no Rio. 2025b. Disponível em: https://brics.br/pt-br/lideres-do-brics-assumem-lideranca-global-por-financiamento-climatico-justo-em-declaracao-historica-no-rio. Acesso em: 12 jul. 2025.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores (MRE). Declaração dos Líderes do BRICS sobre Governança Global da Inteligência Artificial. 2025c. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/declaracao-dos-lideres-do-brics-sobre-governanca-global-da-inteligencia-artificial . Acesso em: 12 jul. 2025.

BRASIL. Ministério das Relações Exteriores (MRE). Parceria do BRICS para a Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. 2025d. Disponível em: https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/parceria-do-brics-para-a-eliminacao-de-doencas-socialmente-determinadas. Acesso em: 16 jul. 2025.

BRICS Brasil. Perguntas frequentes sobre o BRICS. 2025. Disponível em: https://brics.br/pt-br/sobre-o-brics/perguntas-frequentes-sobre-o-brics?activeAccordion=ac0488e2-dd49-4b08-8856-ba8e27eda851. Acesso em: 16 jul. 2025a.

DOS SANTOS BUENO, V. A Diversidade do BRICS+: Vantagens para uma Ordem Multipolar mais Inclusiva. Boletim Lua Nova, 2025. Disponível em: https://boletimlua
nova.org/a-diversidade-do-brics-vantagens-para-uma-ordem-multipolar-mais-inclusiva/
. Acesso em: 12 jul. 2025.

ESTEVO, J. Fortalecendo a cooperação do Sul Global para uma governança inclusiva e sustentável: a agenda climática da 17ª cúpula dos BRICS. Boletim Lua Nova, 2025. Disponível em: https://boletimluanova.org/fortalecendo-a-cooperacao
-do-sul-global-para-uma-governanca-inclusiva-e-sustentavel-a-agenda-climatica-da-17a-cupula-dos-brics/
. Acesso em: 12 jul. 2025.

FINGERMAN,N; UEBEL, R. Da Expansão à Dispersão: o BRICS e os limites da ação conjunta. Boletim Lua Nova, 2025. Disponível em: https://boletimluanova.org/
da-expansao-a-dispersao-o-brics-e-os-limites-da-acao-conjunta/
. Acesso em: 12 jul. 2025.

OLIVEIRA SANTOS, L. Fortalecendo a cooperação do Sul Global para uma governança inclusiva e sustentável: a agenda climática da 17ª cúpula dos BRICS. Boletim Lua Nova, São Paulo, 2025. Disponível em: https://boletimluanova.org/fo
rtalecendo-a-cooperacao-do-sul-global-para-uma-governanca-inclusiva-e-sustentavel-a-agenda-climatica-da-17a-cupula-dos-brics/
. Acesso em: 12 jul. 2025.

TERRA. Quem é quem na cúpula do BRICS que começa hoje no Rio de Janeiro. Terra, 2025. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/polit
ica/quem-e-quem-na-cupula-do-brics-que-comeca-hoje-no-rio-de-janeiro,2edb0d328240b92968e84fdd4722c037xkqmqjyu.html
. Acesso em: 12  jul. 2025.

* Este texto não reflete necessariamente as opiniões do Boletim Lua Nova ou do CEDEC. Gosta do nosso trabalho? Apoie o Boletim Lua Nova!


[1]Pesquisador em Relações Internacionais e Transição Energética no Centro de Excelência em Hidrogênio e Tecnologias Energéticas Sustentáveis (CEHTES) da Universidade Federal de Goiás, Doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Campinas.

[2] Prof. Visitante do Bacharelado em Ciências Econômicas da UFABC. Mestre e Doutor em Relações Internacionais e Desenvolvimento pela UNESP.

Revista Lua Nova nº 120 - 2023

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