O Boletim Lua Nova em 2023: uma breve retrospectiva

Equipe Boletim Lua Nova. Com a proximidade do fim do ano, a Equipe do Boletim Lua Nova traz uma retrospectiva de suas atividades ao longo de 2023, destacando apenas uma pequena amostra da riqueza de contribuições que recebemos este ano. Desejamos a todas(os) boas festas e um feliz 2024, e que juntas(os) continuemos a pensar a democracia!

Luís Felipe Miguel: Desafios da democracia no capitalismo periférico

Por Sérgio Mendonça Benedito. No último dia 30 de março de 2023 o fórum permanente Democracia, Direitos e Desenvolvimento (3D) promoveu, em parceria com o Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC) e o Centro Internacional Celso Furtado (CICEF), a primeira mesa de discussão intitulada Desafios da Democracia no Capitalismo Periférico. O convidado para a abertura dos debates foi o professor da Universidade de Brasília (UnB) Luís Felipe Miguel, que lançou recentemente a obra Democracia na Periferia Capitalista (Autêntica, 2022). A mesa contou com a mediação de San Romanelli Assumpção (IESP-UERJ).

O Boletim Lua Nova em 2022: uma breve retrospectiva

Por Equipe Boletim Lua Nova. Já em ritmo de fim de ano, desejamos fazer uma retrospectiva das publicações realizadas no blog. Incorremos no risco de não conseguir destacar todos os textos publicados (afinal, foram 115 neste ano), ou não dar conta da variedade deles. Todavia, esperamos relembrar alguns, percorrendo eventos que marcaram 2022.

Relato de lançamento do livro Quando é preciso decidir, de Felipe Freller

Por Sérgio M. Benedito. O Cedec promoveu no dia 13 de maio de 2022 o seminário de lançamento do livro Quando é preciso decidir: Benjamin Constant e o problema do arbítrio, de Felipe Freller (PPGFil/UFSCar). Publicada pela editora Appris na passagem para o presente ano, trata-se de uma obra proveniente da tese de doutorado do autor, defendida no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade de São Paulo, e que recebeu o Grande Prêmio CAPES de 2021 – entre outras premiações. O seminário foi mediado por Eunice Ostrensky, orientadora de Freller no PPGCP/USP, e Ivo Coser (IFCS/UFRJ) ficou a cargo de iniciar a discussão a respeito da obra, a partir de um ponto de vista mais concentrado na teoria política contemporânea e no estudo do conceito de liberdade.

Para transver o mundo é necessário força e coragem

Por Munyque Lorany R. dos Santos. O direito à vida é o principal direito humano. Um Estado que não zela pela vida de seus cidadãos e cidadãs não pode ser considerado um Estado democrático. A vida deve ser o primeiro direito garantido para que possamos exercer os demais, e o Estado precisa garantir esse direito, isto é, ser favorável ao desenvolvimento do ser. O direito à saúde também é direito à vida, e o direito ao trabalho é o que garante o sobreviver. No entanto, sabemos que lamentavelmente esse direito tem sido negado cotidianamente aos mais vulneráveis, dentre elas a comunidade transvestigêneres . Essa é a realidade que o livro “Transver o mundo: existências e (re)existências de travestis e pessoas trans no 1º mapeamento de pessoas trans no município de São Paulo” objetivou elucidar, bem como trazer contribuições em termos de políticas públicas e direitos humanos.

Acervo Digital: experiências de pesquisa e diagnósticos sobre a democracia constitucional brasileira

Por Acervo Digital – Cedec. O Acervo Digital reúne experiências e diagnósticos elaborados por pesquisadores, intelectuais e ativistas de modo a estabelecer frentes de diálogo sobre a democracia constitucional brasileira e suas tendências críticas. A pesquisa do Acervo propõe-se a apresentar informações relevantes e análises qualificadas, bem como organizar visões e propostas para auxiliar a reflexão e a divulgação de informações sobre a democracia constitucional brasileira.

Debates interdisciplinares sobre Direito e Direitos Humanos: impasses, riscos e desafios

Por Andrei Koerner, Paulo Endo e Carla Vreche. Esta coletânea apresenta os resultados do Curso de Direito Internacional de Direitos Humanos realizado em abril de 2021. O curso foi iniciativa da Diretoria Executiva de Direitos Humanos da Unicamp (DeDH), em convênio com o Ministério Público do Trabalho da 15ª Região, e foi organizado em parceria com o Grupo de Pesquisas em Democracia, Direito e Memória do Instituto de Estudos Avançados da USP (GPDH/IEA-USP), o Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Unesp (IPPRI-Unesp) e o Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC).

O Núcleo de Direito e Direitos Humanos do Cedec

Por Andrei Koerner, Carla Vreche, José Augusto Lindgren-Alves e Matheus de Carvalho Hernandez
O Núcleo de Direito e Direitos Humanos (NDDH) faz parte da iniciativa do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC) de organizar seus pesquisadores em núcleos temáticos que se dedicam a refletir e atuar sobre os desafios da democracia no capitalismo contemporâneo.