Reescrevendo decisões judiciais em perspectivas feministas

Por Fabiana Cristina Severi e Júlia Marçal Silva
O uso de uma perspectiva feminista na tomada de decisões judiciais pode fazer alguma diferença? Se sim, onde e que tipo de diferença ela poderia trazer? Na descrição ou análise dos fatos, na forma de se apreciar as provas, na construção da argumentação, no resultado ou nas conclusões?