Os “arquivos do imperialismo” e a história do esporte cubano
Por Renato Beschizza Valentin. O presente texto consiste numa série de comentários acerca de um artigo de minha autoria, intitulado O que os “arquivos do imperialismo” nos ensinam sobre o fenômeno da deserção de atletas cubanos durante a Guerra Fria , publicado recentemente pela Revista Lua Nova e incluído no acervo digital da Assembleia Legislativa de Minas Gerais . Nesse artigo, há uma reconstrução histórica do fenômeno da deserção de atletas cubanos durante a Guerra Fria, com base em documentos outrora secretos do governo dos Estados Unidos que se encontram à disposição nos acervos digitais da Central Intelligence Agency (CIA) e dos National Archives.
Resenha de: CANCELLI, Elizabeth; MESQUITA, Gustavo; CHAVES, Wanderson. Guerra Fria e Brasil: Para a agenda de integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Alameda, 2019. 272 p.
Por b>Júlio Cattai
No último 1.º de junho, após uma semana de protestos espalhados por todo território dos Estados Unidos, com as ruas transformadas em palco de confrontos dignos de guerra, o New York Times trouxe uma matéria intitulada “Como Minneapolis, uma das mais liberais cidades dos EUA, luta contra o racismo”.