Transformações político-econômicas e políticas públicas para mulheres na perspectiva da Feminização da Pobreza no Brasil (1995-2015)

Por Taís Dias de Moraes. As mulheres vêm, ao longo do tempo, se tornando mais pobres do que os homens. Por essa razão, os domicílios chefiados por mulheres representam o principal objeto de estudo a respeito desse fenômeno, por serem os mais pobres e por estarem aumentando em número ao longo dos anos. Nesse sentido, o artigo “Transformações político-econômicas e políticas públicas para mulheres na perspectiva da Feminização da Pobreza no Brasil (1995-2015)” busca trazer uma análise condições socioeconômicas desses domicílios de forma como forma de compreender tal fenômeno conhecido como Feminização da Pobreza – termo primeiramente usado por Diana Pearce, em 1978 –, a partir do entendimento de que este se dá como consequência de uma série de características próprias às mulheres e sua inserção no mercado de trabalho.