O que faz a Drug Enforcement Administration (DEA) no Brasil?

Por Priscila Villela. Em fevereiro deste ano, foi noticiada a realização de duas operações (TURFE e BRUTIUM) em que a Polícia Federal do Brasil atuou em articulação com a Drug Enforcement Administration (DEA) dos EUA e com a Europol da União Europeia na desarticulação de um grupo criminoso envolvido no trânsito internacional da cocaína produzida na Bolívia, Peru e Colômbia (Brasil, 2022).

A Política Imigratória da Administração Trump. Quais bárbaros nos portões?

Por Neusa Maria Pereira Bojikian
A campanha presidencial de Donald Trump amparou-se fortemente na questão imigratória. Em 2015, sem meias palavras, o então candidato republicano associou os imigrantes a criminosos violentos como estupradores e terroristas. Trump imprimiu como sua marca de campanha a promessa de construir um grande muro na fronteira entre Estados Unidos e México, obra a ser supostamente custeada pelo país hispano-americano. 

Venezuela: crise humanitária e violações de direitos humanos

Por William Torres Laureano da Rosa
A chegada ao poder de Nicolás Maduro deu início a um período de grande instabilidade política na Venezuela e a graves denúncias de violações de direitos humanos. Se por um lado, decorrente de sua associação com o falecido Hugo Chávez, Maduro iniciou seu governo com alta aprovação, por outro, a impossibilidade de superar as conquistas alcançadas pelo antigo presidente fez com que sua imagem e plano de governo fossem atacados por diversos setores sociais, perdendo a legitimidade frente a parcelas significativas da população.

Tempos de Crise

Por Natália Mello
Durante as eleições presidenciais no Brasil, em 2018, o livro mais vendido pela Amazon brasileira foi “Como as Democracias Morrem” dos norte-americanos Steven Levitsky e Daniel Ziblat. Trata-se de uma obra recém-lançada de dois cientistas políticos da Universidade de Harvard, acostumados ao estudo do declínio e quebra da democracia em diferentes países, mas agora estarrecidos por perceberem que os sinais habituais de corrosão do regime democrático despontavam nos Estados Unidos, um país reconhecido por ter um sistema inteiramente consolidado.