Ética e Inteligência Artificial: robôs assassinos

Por Lutiana Barbosa e Gustavo Macedo. O uso crescente de IA para fins bélicos, migratórios e comerciais são objeto de uma série de três artigos nos quais abordamos desafios práticos do cotidiano gerados pela IA. Neste, refletimos sobre perguntas como: Uma máquina deve ter autonomia para decidir se usará da violência para matar ou ferir um ser humano? Nos textos vindouros, questionaremos: Deve-se confiar no julgamento de uma inteligência artificial sobre quem tem o direito ou não de entrar em um país? E, para fins de reparação de uma cobrança indevida, é possível dizer que uma máquina agiu de má-fé?