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Início > Leonardo Octavio Belinelli de Brito | Pensamento político e social brasileiro | Sem categoria

Para reler Fernando Henrique Cardoso

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Leonardo Belinelli1

Pedro Luiz Lima2

Karim Helayel3

5 de setembro de 2025

***

O Boletim Lua Nova publica a introdução de Fernando Henrique Cardoso: modos de ler, organizado por Leonardo Belinelli, Pedro Luiz Lima e Karim Helayel Paulo, lançado pela Hucitec Editora. A obra pode ser acessada e adquirida neste link. Agradecemos aos autores pela gentileza em disponibilizar o texto e pela reflexão indispensável que oferecem para compreender uma figura central do pensamento político brasileiro.

***

Não constitui exagero nenhum afirmar que Fernando Henrique Cardoso é um dos intelectuais brasileiros mais relevantes e influentes da segunda metade do século XX, cujas formulações continuam a nos interpelar, especialmente em um contexto no qual diversos nacionalismos e autoritarismos teimam em nos assombrar no Brasil e mundo afora. Contudo, ainda que sua relevância seja acentuada, há momentos em que ela acaba por ser, paradoxalmente, obscurecida. Isso se deve, em boa medida, ao fato de ele ter se tornado não apenas um ator, mas, sobretudo, um protagonista da vida política nacional. Talvez fosse inevitável que o senador, o constituinte, o ministro e o presidente eclipsassem de alguma forma o sociólogo no debate público. Mas se há tantas razões para o ocasional empobrecimento do debate sobre sua obra intelectual, existem também tantas outras, e por vezes as mesmas, que impulsionam investidas interpretativas originais sobre os sentidos de seus trabalhos acadêmicos. Em suma, a dificuldade de acessar o Fernando Henrique Cardoso que existiu antes do FHC é um dos atrativos fundamentais para aqueles que se dispõem a tal empreitada. Parafraseando um de seus célebres ex-alunos: apesar de “propício a deduções amalucadas, é um tema que merece reflexão”, desafio que assumimos ao procurar reunir perspectivas diversas sobre a obra de Fernando Henrique Cardoso na coletânea que trazemos a público. Não à toa, o fio condutor do livro que o(a) leitor(a) tem em mãos é a diversidade dos “modos de ler” (como evidencia seu subtítulo). Trata-se de sublinhar a pluralidade de leituras e releituras de uma obra que possui, a nosso ver, imenso potencial teórico heurístico.

Sendo assim, a coletânea Fernando Henrique Cardoso: modos de ler é fruto de seminário intitulado “Fernando Henrique Cardoso, cientista social: modos de ler”, por nós organizado e realizado entre os dias 7 e 10 de junho de 2021, em plena pandemia de Covid-19, e que teve a transmissão do canal de YouTube da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). O nosso interesse ao organizar o seminário era promover reexames críticos das contribuições de Fernando Henrique Cardoso para as ciências sociais brasileiras. O pressuposto que nos orientou três anos atrás era o de que fazer jus à obra de um autor que já pode ser considerado um clássico, como é o caso de Fernando Henrique Cardoso, implica reconhecer os diversos ramais e caminhos pelos quais ela pode ser lida e relida. Modos de irredutível pluralidade — palavra que aparecerá com alguma frequência —, cujas camadas interpretativas podem criativamente combinar e dissociar múltiplas continuidades e descontinuidades, reiterando sua complexidade e evitando o rotineiro e estéril inventário de coerências ou contradições. No entanto, cumpre reconhecer que, ainda que estejamos chamando a atenção para a importância de Fernando Henrique Cardoso como um intérprete do Brasil e um autor clássico de nosso pensamento social e político, tais modos de leitura são concomitantemente críticos, uma vez que se encontram alheios a quaisquer pretensões hagiográficas ou expiatórias.

Neste sentido, faz-se necessário lembrar que nosso esforço coletivo se constrói a partir de uma fortuna crítica muito qualificada e que é anterior à nossa ideia de organizar o seminário. Podemos destacar como trabalhos representativos de um primeiro momento da história de sua recepção Os intelectuais e a política no Brasil: entre o povo e a nação (1990), de Daniel Pécaut, Intelectuais e transição: entre a política e a profissão (1999), tese de doutorado de Milton Lahuerta, e A Construção Intelectual do Brasil Contemporâneo (2001), de Bernardo Sorj. Uma leitura atenta dos títulos destes três trabalhos permite observar que os três autores procuravam examinar, cada qual à sua maneira, os processos sociais envolvidos no desenvolvimento das relações entre a intelectualidade e a vida política no momento de consolidação do campo científico das ciências sociais brasileiras nos anos 1970, marcado pela ditadura civil-militar e pelo início do processo de redemocratização do país.  Tendo em vista sua liderança na fundação e organização do hoje renomado Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e seu exitoso ingresso na política profissional, a persona de Fernando Henrique Cardoso emerge, nos trabalhos citados, com indubitável destaque. Seu sucesso parece refletir, de alguma forma, a formação do campo científico das ciências sociais e a capacidade delas de intervir no debate público nacional, que passava a se contrapor de forma marcante ao autoritarismo até então vigente.

Em diálogo com as questões levantadas pela literatura mencionada, os textos a seguir operam deslocamentos analíticos que tematizam outras dimensões da atuação intelectual e política de Fernando Henrique Cardoso e mesmo do debate em torno de ambas. Assim, o segundo momento de sua fortuna crítica é marcado por pesquisas que, apesar de codificarem referências teórico-metodológicas diversas, seguem as proposições delineadas por Roberto Schwarz em “Um seminário de Marx”, originalmente publicado no Caderno “Mais!” do jornal Folha de S.Paulo (8/10/95), três anos depois republicado na revista Novos Estudos CEBRAP e recolhido no livro Sequências brasileiras, de 1999. Em seu artigo, ao se debruçar sobre o famoso seminário d’O capital uspiano, recuperando suas origens, leituras, discussões e aqueles que entende como seus principais resultados, o crítico literário concede ênfase tanto à socialização intelectual e política geracional do grupo do qual Cardoso fez parte, quanto também à originalidade de sua interpretação no que se refere à dinâmica mundial contemporânea, bem como do lugar que nela ocupa o Brasil.

Ao discutir o tema da socialização intelectual e política dos integrantes do seminário, Lidiane Soares Rodrigues realizou, em tese de doutorado intitulada A produção social do marxismo universitário em São Paulo: mestres, discípulos e “um seminário” (1958-1978), cuja defesa ocorreu em 2011, uma prosopografia, norteada pelo arcabouço da “sociologia dos intelectuais” formulada por Pierre Bourdieu, no intuito de indicar a congruência dos esforços dos seminaristas e suas consequências imediatas e futuras. Ao se debruçar  sobre o seminário d’O capital, do qual fez parte Cardoso, no momento em que era orientando e assistente de Florestan Fernandes na Cadeira de Sociologia I da USP, a autora elabora uma biografia coletiva de seus membros. Já a dimensão referente à originalidade da interpretação de Cardoso, por sua vez, foi aprofundada por algumas teses de doutorado defendidas nos últimos anos, cujas contribuições permitem perceber uma preocupação com a localização da perspectiva de Cardoso diante do debate marxista. Pedro Luiz Lima (2015, p. 16) indica que procurou reabilitar Fernando Henrique Cardoso como um “elo relativamente perdido da história do marxismo no Brasil”. Ao discutir o livro Capitalismo e escravidão no Brasil meridional, que é fruto da tese de doutorado de Cardoso, Lima (2015) chama a atenção para a “inflexão dialética” operada pelo então jovem sociólogo em relação aos trabalhos de seu orientador. Os trabalhos de Rodrigo Santaella Gonçalves (2018) e Leonardo Belinelli (2019) procuraram situar a perspectiva de Cardoso frente ao debate mais amplo aberto por Bernardo Ricupero (2000) a respeito da “nacionalização” do marxismo no Brasil. Se, de um lado, no que se refere à relação entre teoria e prática, Santaella Gonçalves (2018) qualificou a obra de Cardoso como uma “nacionalização do marxismo sui generis”, de outro, Belinelli (2019) efetua movimento comparativo entre as formulações do sociólogo egresso da Cadeira de Sociologia I da USP e do crítico literário Roberto Schwarz, de modo a ressaltar suas continuidades e descontinuidades.

Neste sentido, a fortuna crítica mais recente vem contribuindo para a desestabilização de perspectivas mais correntes sobre a abordagem de Fernando Henrique Cardoso, que tendem a alocá-la, por exemplo, em uma vertente “reformista” (Kay, 2011) ou “weberiana” (Martins, 2011) “teoria da dependência”. Vale a pena lembrar ainda do esforço de Alessandro Leme (2015), que, ao se voltar para o tema da centralidade da política na compreensão e explicação da esfera econômica, em diferentes trabalhos de Cardoso, não deixa de chamar a atenção para o importante papel cumprido pela articulação entre Marx e Weber no pensamento do sociólogo. Já Karim Helayel (2019) discute o modo pelo qual Cardoso constitui sua perspectiva sociológica histórico-comparada, de modo a situá-la diante do rol de autores pertencentes ao campo daquela que se convencionou chamar de sociologia histórica, destacando os trabalhos de Reinhard Bendix e Barrington Moore Jr., seus coetâneos do hemisfério norte, a fim de perscrutar suas proximidades e dissonâncias.

A despeito de suas diferentes abordagens teórico-metodológicas e ênfases analíticas, este conjunto de trabalhos tinha em vista examinar a originalidade teórica do pensamento social e político de Fernando Henrique Cardoso, assim como as formas pelas quais polemizava com diferentes tradições intelectuais nacionais e internacionais. Uma das consequências de tal orientação foi a valorização dos esforços intelectuais do autor, tanto no que se refere à (re)elaboração teórica de problemas, categorias e perspectivas, bem como seus efeitos nas práticas social e política, ao disputar espaços com outros autores e grupos. Tratou-se de refinar, desse modo, a análise da relação entre teoria e prática, sem tomar a última como fator unilateral determinante, uma vez que a ênfase recai justamente na dimensão reflexiva. Composta por teses de doutorado defendidas na década de 2010, a nova recepção da obra de Cardoso que estamos identificando deve muito ao grau de especialização logrado pelas pesquisas na área de pensamento social e político brasileiro. Tampouco, teria ela podido se desenvolver sem o distanciamento temporal da “Era FHC” na política brasileira, como bem observou Bernardo Ricupero, em matéria do Jornal da USP, que divulgava a realização do seminário (cf. Caputo, 2021). Como pudemos evidenciar também, jogam papeis decisivos os dez anos que separam o início desta nova fase na interpretação da obra de Fernando Henrique Cardoso do período em que o sociólogo se encontrava na Presidência da República (Lima et al., 2022). Embora Cardoso tenha permanecido como protagonista da vida política do país, parece ser lícito avaliar que somente nos anos 2010 tornou-se possível examinar sua obra para além das típicas distorções nutridas pelo imediatismo dos afetos político-partidários vinculados à atuação de um ex-presidente.

A coletânea nos parece ser resultado de um certo processo de construção intelectual cumulativo desta década sobre a qual nos debruçamos brevemente, que acaba por nos permitir imersões neste já não tão espinhoso terreno. Por um lado, trata-se de um efeito explícito dos acúmulos alcançados no período com a difusão de alguns de seus mais interessantes achados. Por outro, alcança-se aqui uma reflexividade crítica sobre o próprio desenrolar desta nova recepção. Os textos que compõem a coletânea articulam as perspectivas de jovens pesquisadores com as interpretações de figuras já consolidadas nas ciências sociais brasileiras, o que permite um resultado extremamente plural, que traz ao primeiro plano os diferentes modos de ler a obra de Fernando Henrique Cardoso.

Referências:

BELINELLI, L. Marxismo como crítica da ideologia: um estudo sobre os pensamentos de Fernando Henrique Cardoso e Roberto Schwarz. Tese (doutorado em ciência política). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2019.

GONÇALVES, R. S. Teoria e prática em Fernando Henrique Cardoso: da nacionalização do marxismo ao pragmatismo político (1958-1994). Tese (doutorado em ciência política). São Paulo: FFLCH – Universidade de São Paulo, 2018.

HELAYEL, K. Um sociólogo na periferia do capitalismo: a sociologia histórico-comparada de Fernando Henrique Cardoso. Tese (doutorado em sociologia). Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2019.

KAY, C. Latin American Theories of Development and Underdevelopment. Nova York: Routledge, 2011.

LAHUERTA, M. Intelectuais e transição: entre a política e a profissão. Tese (doutorado em ciência política). São Paulo: FFLCH – Universidade de São Paulo, 1999.

LEME, A. “La centralidad de la política para pensar lo económico em Fernando Henrique Cardoso”. Revista Mexicana de Sociología, v. 77, n. 3, 2015, pp. 357-84.

LIMA, P. L. As desventuras do marxismo: Fernando Henrique Cardoso, antagonismo e reconciliação (1955-1968). Tese (doutorado em ciência política). Rio de Janeiro: IESP – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015.

LIMA, P. L.; BELINELLI, L; HELAYEL, K. “Apresentação: novas abordagens da obra de Fernando Henrique Cardoso”. Novos Estudos CEBRAP, v. 41, n. 2, 2022, pp. 223-228.

MARTINS, C. E. Globalização, dependência e neoliberalismo na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2011.

PÉCAUT, D. Os intelectuais e a política no Brasil: entre o povo e a nação. São Paulo: Editora Ática, 1990.

RICUPERO, B. Caio Prado Jr. e a nacionalização do marxismo no Brasil. São Paulo: Ed. 34, 2000.

RODRIGUES, L. A produção social do marxismo universitário em São Paulo: mestres, discípulos e ‘um seminário’ (1958-1978). Tese (doutorado em história social). São Paulo: Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

SCHWARZ, R. “Um seminário de Marx”. Novos Estudos, n. 50, 1998, pp. 99-114.

SCHWARZ, R. “Um seminário de Marx”. In: Sequências brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp. 104-128.

SEWELL JR., W. Lógicas da história: teoria social e transformação social. Petrópolis: Vozes, 2017.

SORJ, B. A construção intelectual do Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

Matéria de jornal

CAPUTO, G. “Fernando Henrique Cardoso como sociólogo é tema de seminário”. Jornal da USP. 2021. Disponível em: https://jornal.usp.br/cultura/fernando-henrique-cardoso-como-so-ciologo-e-tema-de-seminario/. Acesso em: 13 maio 2025. 

* Este texto não reflete necessariamente as opiniões do Boletim Lua Nova ou do CEDEC. Gosta do nosso trabalho? Apoie o Boletim Lua Nova!

  1. Professor do Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (DDAS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) ↩︎
  2. Professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Foi pesquisador-visitante na EHESS (Paris) em 2023-2024. ↩︎
  3. Doutor em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA/UFRJ) e pesquisador de pós-doutorado na mesma instituição, com bolsa CNPq. É autor de Fernando Henrique Cardoso: um perfil intelectual (Hucitec, 2024) ↩︎

Revista Lua Nova nº 120 - 2023

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