Belén: A Story of Epistemic Resistance Comes to the Screen

Romina Rekers1 5 de novembro de 2025 *** Este escrito compõe a Série Especial do Boletim Lua Nova, em conjunto com pesquisadores e pesquisadoras vinculados à rede internacional Justice in the XXI Century: A Perspective from Latin America (JUSTLA). O projeto, coordenado pela Universidade de Catania (Itália) e financiado pela União Europeia no âmbito da […]

“Venezuela Não É Narcoestado, Mas Trump Trabalha Sem Provas”, Afirma Docente

Por Tatiana Carlotti. A escalada das tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela culminou com o envio de destacamentos militares norte-americanos nos mares caribenhos. A movimentação iniciada no dia 26 de agosto é justificada pela Casa Branca como parte de sua política ao combate ao narcotráfico. Para a professora de Relações Internacionais da Unifesp Carolina Pedroso, “não existe nenhuma prova” de que a Venezuela tenha se transformado em um narcoestado. Porém, Donald Trump “não precisa trabalhar com provas, assim como as acusações que ele faz contra o Brasil”.

Abstenção Eleitoral e a Vitória da Direita Libertária na Argentina

Retrato oficial do Presidente Javier Milei. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=javier+milei&title=Special%3AMediaSearch&type=image

Marcia Ribeiro Dias1 30 de outubro de 2025 Introdução As eleições legislativas de outubro de 2025 na Argentina surpreenderam analistas da comunicação e do mundo político. Embora algumas pesquisas de opinião já previssem uma vitória para o partido do presidente Javier Milei, A Liberdade Avança, esperava-se que a disputa fosse acirrada com os peronistas.. Entretanto, […]

Apresentação dos Cadernos Cedec, número 140: Colonialidade, Racialidade, Punição e Reparação nas Américas (Séculos XIX-XXI)

Por Alessandra Teixeia, Andrei Koerner e Raissa Ventura. O Colóquio Internacional Colonialidade, Racialidade, Punição e Reparação nas Américas (Séculos XIX-XXI), realizado de 26 a 29 de novembro de 2024, com financiamento do Instituto Beja, no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP), propôs-se a examinar os modos pelos quais os sistemas punitivos foram moldados por experiências coloniais e hierarquias raciais, traçando um arco que conecta o passado escravista às práticas contemporâneas de punição, vigilância e encarceramento.[4] Além disso, investigou estratégias insurgentes, proposições transformadoras e soluções reparatórias para as violências cometidas pelo aparato legal e penal do Estado.

Protesto “No Kings” Mostra que o Rei Está Nu

Em 18 de outubro, mais de sete milhões de pessoas foram às ruas em cerca de 2.700 localidades em todos os 50 estados americanos, assim como na capital, Washington, D.C., em adesão ao protesto “No Kings”, para denunciar o autoritarismo do governo Trump 2.0. Isso equivale a 2% da população total do país, hoje em torno de 340 milhões de pessoas. As informações acima são dos organizadores, que também fazem uma irônica comparação: o total de manifestantes do último sábado foi, segundo eles, 14 vezes maior do que o público presente nas duas posses de Donald Trump, em 2017 e em 2025. 

Apresentação do Dossiê (Des)regulamentação do digital na democracia constitucional publicado na Revista Mediações

A publicação do dossiê (Des)regulamentação do digital na democracia constitucional pela Revista Mediações, em agosto de 2025, integra as atividades do Projeto Acervo Digital Cedec-Ceipoc – coordenado pelo Prof. Andrei Koerner (Unicamp) e financiado pelo CNPq e pela Fapesp. Concebida nesse contexto, a iniciativa editorial dialoga com um conjunto de reflexões anteriores sobre a mobilização e avaliação crítica das tecnologias digitais, voltadas à compreensão e ao diagnóstico das inflexões democráticas do tempo presente. Tais reflexões materializaram-se em publicações como o Caderno Cedec n. 131 e a edição n. 123 da Revista Lua Nova. Em linhas gerais, os artigos apresentados no dossiê reúnem pesquisas empíricas sobre as transformações das normatividades sociais introduzidas por essas tecnologias, bem como sobre suas implicações para as formas de produção do Direito e para a própria dinâmica da democracia constitucional.