Por Flávia Biroli
A contestação das agendas da igualdade de gênero e da diversidade sexual tem tido um lugar de relevo nos conservadorismos atuais e em sua capacidade de constituir e mobilizar públicos.

Por Flávia Biroli
A contestação das agendas da igualdade de gênero e da diversidade sexual tem tido um lugar de relevo nos conservadorismos atuais e em sua capacidade de constituir e mobilizar públicos.
Por Luis Gustavo Teixeira da Silva e Raniery Parra Teixeira
A eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para o cargo de presidente da República tem mobilizado boa parte dos/as analistas do país, não sem motivo, haja vista a complexidade de elementos que emergem ao debate público desde sua campanha eleitoral. Na maioria das vezes, são apresentados diagnósticos sobre a influência das forças econômicas, políticas, midiáticas, sociais e jurídicas envolvidas neste processo.