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Resultados da Pesquisa por: VII fórum

A Ciência (Política) em Crise? Um relato do VII Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política

Por Andréia F. Cardoso e Sérgio M. Benedito. Neste breve relato do VII FBCP desejamos fazer uma retomada das conferências, mesas-redondas, colóquios, oficinas e grupos de trabalho que compuseram essa edição. Enquanto os grupos de trabalho refletiram a pluralidade de temas da ciência política, acompanhando os eixos temáticos do evento da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP), as demais atividades revelaram duas preocupações muito atuais e pertinentes: a crise da ciência, face às opiniões e achismos que a confrontam e desafiam; e o futuro da profissão de cientista político/a, considerando o concomitante fechamento da academia e a abertura no mercado privado de trabalho.

Neoliberalismo e crise do capitalismo democrático: da abordagem econômica aos fundamentos de um modelo de sociedade

Por Sérgio Mendonça Benedito. Este texto reproduz a apresentação oral de um trabalho, com o mesmo título, realizada no GT 3 (Teoria e pensamento político) do VII Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política, no dia 18 de fevereiro de 2022. A versão revisada e final do ensaio foi recentemente publicada na revista Agenda Política (UFSCar).

Concepções de pessoa e sociedade, e a definição das liberdades econômicas no pensamento liberal

Por Gabriel de Matos Garcia. O objetivo deste texto é apresentar, de forma abreviada, o artigo que apresentei no VII Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política – indicado como o melhor trabalho do GT de Teoria e Pensamento Político. Neste, busquei principalmente analisar quais concepções de pessoa e sociedade são defendidas, implícita ou explicitamente, pelos autores liberais, e como essas concepções fundamentam a importância que esses autores atribuem às liberdades econômicas.

Desigualdade e sucesso eleitoral de mulheres negras

Por Diana de Azeredo. A cada cem candidatas negras, apenas quatro foram eleitas vereadoras em 2020. Essa média dos 5.568 municípios brasileiros sobe para seis quando as pessoas que concorrem são mulheres brancas, para treze no caso de homens negros e para dezesseis se homens brancos. Embora os dados sinalizem a diminuição das taxas de sucesso dos brancos entre 2016 e 2020, as possibilidades de vitória para negros e brancas não mudaram significativamente e as chances de candidatas negras permaneceram inalteradas nos índices mais baixos. Esses são os resultados preliminares da pesquisa apresentada no VII Fórum Brasileiro de Pós-Graduação em Ciência Política em fevereiro deste ano.

O Boletim Lua Nova em 2022: uma breve retrospectiva

Por Equipe Boletim Lua Nova. Já em ritmo de fim de ano, desejamos fazer uma retrospectiva das publicações realizadas no blog. Incorremos no risco de não conseguir destacar todos os textos publicados (afinal, foram 115 neste ano), ou não dar conta da variedade deles. Todavia, esperamos relembrar alguns, percorrendo eventos que marcaram 2022.

Formação política para mulheres promovida por movimentos sociais, coletivos e institutos: uma estratégia de enfrentamento das desigualdades de gênero na política eleitoral no Brasil

Por Maria Capela e Márcia Schaefer. Enquanto em organizações da sociedade civil brasileira a atuação de mulheres é elevada, nos espaços de representação política eleitoral o cenário é o inverso: poucas são as mulheres eleitas para cargos do executivo e do legislativo. Considerando que a presença de diversos setores da população nos espaços político-decisórios representa um ganho para a democracia, ações institucionais e sociais são realizadas com vistas a aumentar a presença de mulheres na política eleitoral.

Vulnerabilidades e etnografia política: possibilidades e desafios de se mapear dimensões encarnadas de processos de participação democrática

Por Lucas Veloso. Na etnografia política que realizei junto ao movimento social de luta antimanicomial no ano de 2019, procurei compreender como vulnerabilidades (materiais, simbólicas e afetivas) introduziram diferença no processo de deliberação, construção e performance do protesto político no “dia nacional de luta antimanicomial”. Na ocasião, pude mapear de que maneira vulnerabilidades, sobretudo aquelas associadas ao sofrimento mental, introduziram custos e obstáculos para o exercício de cidadania e direito de assembleia. Também verifiquei fatores e arranjos que, contextualmente, contribuíram para reconfigurar vulnerabilidades dos envolvidos em vetores de resistência política e existencial. Considero que tais achados são devedores da própria noção de vulnerabilidades, haja vista que ela nos convoca e habilita a mapear a resiliência criativa daqueles que agem politicamente apesar e a partir da precariedade.

Combate à pobreza na transição de Cardoso a Lula: uma mudança limitada pela continuidade das mesmas ideias

Por Maíra C. Juliano.Este texto se baseia em minha pesquisa de doutorado, na qual sustento que os governos Lula não alteraram significativamente a essência da política de combate à pobreza implementada por Fernando Henrique Cardoso. Apesar de apresentada como inovação, sua política se apoiou nas mesmas ideias fundamentais que guiaram as escolhas do seu antecessor.

Como os empresários obtêm vitórias políticas? Evidências da guerra dos portos

Por Nicole Herscovici. Quando pensamos em setores da sociedade que atuam politicamente em geral nos vêm à mente movimentos sociais como o feminista, ambientalista, de moradia, sindicatos, entre outros. Mas, por mais que tentem evitar ao máximo serem vistos como atores políticos, os empresários constituem um setor da sociedade que trabalha de maneira constante em busca de vitórias políticas. A atuação política empresarial tem sido objeto de estudo da ciência política há muitas décadas. Enquanto uns argumentam que o empresariado brasileiro é fraco politicamente, já que não consegue se organizar e unir em torno de uma pauta, outros defendem que ele consegue tudo o que quer — afinal, o empresariado tem um poder de barganha altíssimo devido ao poder econômico que concentra.

“Atividade parlamentar no subsistema do Bolsa Família”: mais uma contribuição da Ciência Política que avança para além da “chapa-branca” nos estudos de transferência de renda

Por Pedro Aluízio R. Leão. São dignos de nota os esforços dos (as) pesquisadores (as) do campo de Ciência Política para superar as produções tecnicistas, que se tornaram a marca registrada do Banco Mundial, sobre os programas de transferência de renda [cash transfer programs]. Esses relatórios e policy papers oriundos principalmente das instituições de Bretton Woods formaram um corpo teórico que ajudou a disseminar por todo o Atlântico Sul um formato específico de política pública, baseado na transferência monetária condicionada a famílias pobres e extremamente pobres.

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